As vezes eu consigo a soltura que sempre ambiciono em meus desenhos. Quem não desenha, não imagina o quanto é difícil isso. Quão pequeno é o limite que separa o essencial do excesso! Lembro dos velhos professores da EBA-UFMG me alertando sobre a hora de parar. Isso não se aprende em livros, diziam.
Tento, sempre, recomendar o mesmo para os meus alunos.
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Ora, professor! Devo retribuir o cumprimento. Bonito de se ver como os traços ficaram espontâneos e reduzidos ao essencial. A síntese é uma arte que se leva tempo pra dominar, e eu continuo tentando.
ResponderExcluirÉ um constante rabiscar, aliás um exemplo.
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